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1.
Rev. enferm. UFPE on line ; 13: [1-7], 2019.
Artigo em Português | BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1050637

RESUMO

Objetivo: interpretar os sentimentos e significados que as mulheres que vivem com HIV/Aids atribuem à impossibilidade de aleitamento e à maternidade. Método: trata-se de estudo qualitativo, descritivo, exploratório, fenomenológico, por meio de entrevistas não estruturadas gravadas, com seis puérperas, que vivem com HIV. Analisaram-se os dados após a descrição; redução e a interpretação fenomenológica. Resultados: levantaram-se, três categorias: << Do autodesprezo à negação: o fenômeno de proteger o filho de si >>; << HIV e o estigma social >>; << Da informação ao conhecimento: redes de apoio >>. Conclusão: denotou-se, sentimentos de angústia, medo, autodesprezo, negação da própria condição de saúde, isolamento e solidão devido ao receio do preconceito social. Nota-se que, além disso, atribuem o vírus do HIV diretamente à Aids, com suas extremas complicações, relacionam a possibilidade de vir a óbito e deixar seus filhos sozinhos. Revela-se em contraponto que, após o conhecimento das condições de tratamento, sentem-se mais seguras e esperançosas. Relatou-se que sobre o apoio emocional nas horas difíceis, buscam na fé e na perspectiva de viver para cuidar dos filhos e vê-los crescer saudáveis.(AU)


Objective: to interpret the feelings and meanings that women living with HIV / AIDS attribute to the impossibility of breastfeeding and motherhood. Method: this is a qualitative, descriptive, exploratory and phenomenological study, by means of recorded unstructured interviews with six postpartum women living with HIV. Data was analyzed after description; reduction and the phenomenological interpretation. Results: three categories were raised: << From selfcontempt to denial: the phenomenon of protecting the child from himself >>; << HIV and social stigma >>; << From information to knowledge: support networks >>. Conclusion: denoted feelings of anguish, fear, self-contempt, denial of one's own health condition, isolation and loneliness due to fear of social prejudice. In addition, they attribute the HIV virus directly to AIDS, with its extreme complications, and relate the possibility of death and leaving their children alone. On the contrary, it is revealed that, after knowing the treatment conditions, they feel safer and hopeful. It has been reported that on emotional support in difficult times, they seek faith and the prospect of living to care for their children and see them grow up healthy.(AU)


Objetivo: interpretar los sentimientos y significados que las mujeres que viven con el VIH / SIDA atribuyen a la imposibilidad de la lactancia materna y la maternidad. Método: este es un estudio cualitativo, descriptivo, exploratorio y fenomenológico, mediante entrevistas grabadas no estructuradas, con seis mujeres puérperas, que viven con el VIH. Los datos fueron analizados después de la descripción; reducción y la interpretación fenomenológica. Resultados: se plantearon tres categorías: << Del autodesprecio a la negación: el fenómeno de proteger al niño de sí mismo>>; << VIH y el estigma social >>; << De la información al conocimiento: redes de apoyo>>. Conclusión: denota sentimientos de angustia, miedo, autodesprecio, negación de la propia condición de salud, aislamiento y soledad debido al miedo al prejuicio social. Además, atribuyen el virus del VIH directamente al SIDA, con sus complicaciones extremas, y relacionan la posibilidad de muerte y dejar a sus hijos solos. Por el contrario, se revela que, después de conocer las condiciones del tratamiento, se sienten más seguros y esperanzados. Se ha informado que en apoyo emocional en tiempos difíciles, buscan fe y la posibilidad de vivir para cuidar a sus hijos y verlos crecer sanos.(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Mulheres , Aleitamento Materno , Saúde da Mulher , Síndrome de Imunodeficiência Adquirida , HIV , Efeitos Psicossociais da Doença , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas/prevenção & controle , Emoções , Saúde do Lactente , Relações Mãe-Filho , Preconceito , Epidemiologia Descritiva , Pesquisa Qualitativa , Estigma Social
2.
Rev. enferm. UFPE on line ; 12(6): 1563-1569, jun. 2018.
Artigo em Português | BDENF - Enfermagem | ID: biblio-981977

RESUMO

Objetivo: analisar o acolhimento às mães de recém-nascidos pré-termo (RNPT) hospitalizados nos ambientes de cuidados de um Hospital Amigo da Criança. Método: estudo qualitativo, exploratório e descritivo, pautado no conceito de humanização. A partir das entrevistas semiestruturadas gravadas com as mães, os dados foram analisados pela técnica de Análise conteúdo na modalidade de análise temática. Resultados: os depoimentos mostram o impacto da separação mãe-filho com o nascimento prematuro e que há repercussões após o nascimento. A prática do acolhimento nesse difícil processo de ter um filho internado em UTIN fica fragilizada, uma vez que, no modelo assistencial vigente, ainda que em um Hospital Amigo da Criança, os profissionais continuam habitualmente a se colocarem como detentores do saber sem valorizar a escuta à mulher. Conclusão: faz-se premente a necessidade de repensar e reorganizar o cotidiano das ações de saúde com vistas à escuta atenta e à resolução de demandas em saúde.(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Recém-Nascido Prematuro , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal , Enfermagem Materno-Infantil , Humanização da Assistência , Serviços de Saúde Materno-Infantil , Acolhimento , Cuidado do Lactente , Mães , Relações Profissional-Família , Pesquisa Qualitativa
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